Os organismos que estão trabalhando internacionalmente pela aprovação do aborto são as fundações que planejam e financiam tais ações, além das organizações não governamentais (ONGs) que executam os abortos e promovem tais ações com recursos que permeiam valores exorbitantes.
Como exemplo dessa ação tática é possível citar as Fundações Ford, Rockefeller, MacArthur e a International Planned Parenthood Federation (IPPF) que têm filiais em quase 150 países; e também as Católicas pelo Direito de Decidir (que, na verdade, não são católicas). Além dessas, ainda podemos mencionar a Sociedade de Bem-Estar Familiar no Brasil(Benfam), a International Pregnancy Advisory Services(IPAS) e muitas outras.
As fundações usam as ONGs para seus fins utilitaristas, da forma mais pragmática. Tomemos, por exemplo, a ONG Católicas pelo Direito de Decidir. Essa organização é uma das mais ferrenhas defensoras da legalização do aborto. Parte do orçamento dessa organização é para promover a difusão e a legalização do aborto, mas o patrocínio não provém de brasileiros, e sim de doações feitas por instituições estrangeiras.
As fundações internacionais traçam as estratégias e financiam os trabalhos que serão realizados pelas organizações locais. No entanto, para a grande maioria da população, essas organizações nem aparecem, apesar de serem centenas no Brasil, milhares no estrangeiro, e estarem organizadas estrategicamente em uma rede coesa e coordenada pelo financiamento das grandes fundações.
Cabe à CPI do Aborto, no Brasil, investigar a origem desses recursos financeiros que ingressam no Brasil, além de averiguar os interesses que movem tais financiamentos. Portanto, essa é uma CPI de altíssimo interesse público.
Mais do que nunca é exigido de nós, um posicionamento claro e firme: DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ???
domingo, 25 de janeiro de 2009
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